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Redação nota 1000 sobre maus-tratos contra os animais

Redação nota 1000 sobre maus-tratos contra os animais

Introdução

Sob a luz do pensamento da filósofa alemã Hannah Arendt, o “mal” é naturalizado, e, por isso, banaliza-se a gravidade de seus efeitos no corpo social. Dessa forma, ao traçar uma analogia entre sua perspectiva teórica e o complexo desafio de promover bem-estar animal, os maus-tratos a eles representam o “mal” , comumente, normalizado. Assim, faz-se fundamental analisar os empecilhos que devem ser superados para garantia dessa promoção, tais quais: a ausência de políticas públicas e a negligência civil diante da problemática exposta.

Desenvolvimento 1

A princípio, a falta, ou ineficiência, de políticas que firmam a proteção a animais é um propulsor para permanência da violência contra eles. Isso posto, a realidade do Brasil, infelizmente, expõe um cenário de frequência nas agressões a esses seres sencientes, o que, segundo dados do R7, já chegou a apontar, entre os brasileiros, que aproximadamente 9 em cada 10 já presenciaram alguma situação desumana dessas, inclusive em local doméstico. Paralelamente, a África, independente de suas disparidades internas, representa um modelo de país que tenta preservar a biodiversidade e a fauna de sua região, o que, certamente, afasta-se do exposto na Pátria brasileira. Logo, torna-se crucial um recrudescimento dos métodos nacionais de conservação da cadeia animal nativa.

Desenvolvimento 2

Ademais, a condição frívola da sociedade mediante ações que prezem a vida e a segurança de seres selvagens atua como fator problemático. Nesse prisma, a indústria do espetáculo, por meio da vida animal, passa a serincentivada a partir da fundação de ambientes como o Zoológico de Schonbrunn, considerado um dos mais antigos do mundo. Desse modo, a questão da privação de liberdade e, consequentemente, a prisão desses animais em cativeiros é minimizada, desde sua fundação até hoje, como uma visita ao zoológico, de maneira a expor a posição civil negligente de neutralizar suas opiniões diante de práticas de entretenimento, o que necessita de mudanças.

Conclusão

Por isso, a atuação conjunta entre Ministério do Meio Ambiente e escolas nacionais se faz urgente para superação do conflituoso panorama de abuso ao animal. Torna-se precisa, pois, a geração de um Código Animal, necessariamente, acompanhado de meios de efetivação, a priori, pela criação de minicursos escolares, orientados por veterinários e direcionados a alunos de todas as séries, com o fito de garantir a consciência social para maior atenção a atitudes que vão de encontro à vida animal. Em adição, tal código irá precisar do auxílio de veículos governamentais, como ambientalistas, que fiscalizem as condições de residências com animais domésticos. Só assim, um modelo próximo do africano, que priorize a natureza, estará próximo do cenário brasileiro.

Essa redação foi feita por Rebeca Guerra, monitora Foco no Mil

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